quarta-feira, 18 de junho de 2008
soneto de fidelidade
Soneto de Fidelidade
Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
texto: fazer as mudanças possíveis
O texto de José Manuel Moran “Fazer as Mudanças Possíveis”, relata o real significado de mudar, na vida do ser humano.
Primeiramente, a palavra “mudança” nos causa impacto; pois mudar implica uma série de fatores aos quais não estamos habituados. Então, o que nos leva a mudar?
Pode-se dizer que em um mundo globalizado que nos leva a algumas perdas e consequentemente nos causa algum sofrimento, caracteriza-se muitas vezes um degrau de estímulo para a mudança.
Mudar requer coragem, constância, coerência e humildade, segundo Moran “nenhuma mudança é duradoura se não estivermos intimamente convencidos ou não quisermos profundamente”.
No texto de Moran acima citado, menciona que mudanças só acontecem quando: estamos prontos, estamos querendo de verdade, quando uma situação está insuportável, e queremos dar um basta.
As mudanças se caracterizam por: aparentes e complexas. As aparentes tornam-se irreais a partir do momento em que as escolhas são próximas das anteriores. As complexas dar-se-ão a partir de uma mudança radical e decisiva ou a mudança do vão e voltam quando a pessoa não está decidida para a mudança, ou seja, não é realmente o desejo dela.
Podemos ainda relatar a ilusão no processo de mudança, ou melhor dizer, achando que mudando de ambiente a vida irá mudar automaticamente; o que é ilusão, pois para onde quer que vamos sempre levaremos conosco: valores, crenças, percepções e formas de escolher e avaliar.
Primeiramente, a palavra “mudança” nos causa impacto; pois mudar implica uma série de fatores aos quais não estamos habituados. Então, o que nos leva a mudar?
Pode-se dizer que em um mundo globalizado que nos leva a algumas perdas e consequentemente nos causa algum sofrimento, caracteriza-se muitas vezes um degrau de estímulo para a mudança.
Mudar requer coragem, constância, coerência e humildade, segundo Moran “nenhuma mudança é duradoura se não estivermos intimamente convencidos ou não quisermos profundamente”.
No texto de Moran acima citado, menciona que mudanças só acontecem quando: estamos prontos, estamos querendo de verdade, quando uma situação está insuportável, e queremos dar um basta.
As mudanças se caracterizam por: aparentes e complexas. As aparentes tornam-se irreais a partir do momento em que as escolhas são próximas das anteriores. As complexas dar-se-ão a partir de uma mudança radical e decisiva ou a mudança do vão e voltam quando a pessoa não está decidida para a mudança, ou seja, não é realmente o desejo dela.
Podemos ainda relatar a ilusão no processo de mudança, ou melhor dizer, achando que mudando de ambiente a vida irá mudar automaticamente; o que é ilusão, pois para onde quer que vamos sempre levaremos conosco: valores, crenças, percepções e formas de escolher e avaliar.
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